A evolução das ideias faz parte da jornada de todos os âmbitos sociais. De maneira geral, esse tipo de evolução se pauta sobre o desenvolvimento de consciências e valores diferenciados. Como tudo o mais, essas impressões costumam se traduzir a partir da movimentação de cada pessoa em seus meios. Elas podem estar presentes nas ações, nas palavras, nos trejeitos, nas relações e nos estilos de cada um.
O minimalismo, por exemplo, é uma das ramificações do desenvolvimento de comportamentos mais conscientes. Embora seja considerado por alguns apenas como técnica de decoração, para outros tantos, o assunto tem mais a ver com um estilo de vida.
Seja qual for a ideia, o fato é que o minimalismo está cada vez mais presente. E, esse estilo de vido pode ser adotado de diversas maneiras, inclusive na disposição da casa e de seus móveis. Se o assunto servir para gerar questões de consciência, então o objetivo terá sido plenamente alcançado. Para que você saiba mais sobre o assunto, abaixo estão as principais informações sobre o minimalismo.
O Que é?
O minimalismo atualmente é traduzido como estilo que considera a utilização de poucos objetos. De maneira geral, quem adere ao minimalismo baseia-se sobre a necessidade de diminuir as relações de consumo. Esses pensamentos surgem da ideia de se aproveitar melhor os objetos enquanto se consome e destrói menos.
Enquanto adeptas do minimalismo, as pessoas preferem buscar prazer nas coisas simples e naturais, ao invés da necessidade de adquirir cada vez mais coisas. Nesse caso, a ideia é fazer escolhas mais conscientes e saudáveis. Ao mesmo tempo, esse é o estilo de vida que propicia o autoconhecimento, o repúdio ao consumo excessivo e, por consequência; a preservação dos recursos.
Origem do Minimalismo
Apesar de ter se tornado uma decisão da moda, em épocas remotas, como o período de Pós Segunda Guerra Mundial, viver com condições mínimas era uma questão de sobrevivência. Assim, então, nasceu o minimalismo; da necessidade suprir as necessidades sem muitos recursos.
Por ocasião de seu nascimento, o estilo minimalista era um reflexo da sociedade pós-guerra. Após todo o desastre mundial, as famílias tiveram que reconstruir suas vidas. Entretanto, o ambiente universal não era lá muito promissor. A saída, então, era valer-se dos recursos disponíveis com inteligência e graça. Não havia espaço para gastos excessivos com móveis ou objetos de decoração e luxo. Dessa forma, cada disposição era muito bem pensada a fim de que fosse bonita, econômica e funcional.
Por Que Adotar o Minimalismo?
A partir de então, a ideia de adoção de estilos de minimalismo foi alvo de um grande desenvolvimento. Com o passar do tempo, o conceito passou de falta de recursos para estilo de vida ideal. A tradução do estilo está cada vez mais presente no jeito que as pessoas se vestem, no tipo de alimentação que praticam e como moram. Inclusive, utilizar se de recursos mínimos também é objeto cada vez mais tendente decoração dos lares. Através de artigos funcionais e simples, as pessoas imprimem estilo à suas casas. Enquanto isso, o estilo transmite uma ideia sustentável em resposta aos exageros do mundo.
Como Aderir ao Estilo em Casa
Em casa, o minimalismo pode estar presente de diversas formas. Seja na disposição de móveis, na aquisição de objetos decorativos, ou até na própria construção e acabamento do imóvel. Nesse estilo, a preferência é pela adoção de cores brancas e neutras para as paredes e o aproveitamento máximo da luz natural. Para o chão e móveis, a preferência é pela utilização de madeiras que remetam à natureza. Essas referências dão ao espaço sofisticação e beleza.
No estilo minimalista a utilização de móveis é bem pontual. Na composição do ambiente a preferência é por móveis funcionais e, ao mesmo tempo, bonitos. Essa beleza geralmente é marcada pela ousadia e robustez de cada um. Eles costumam ser móveis de design mais arrojados que compensam a redução da quantidade deles. Exatamente por serem dispostos em menor quantidade, esses mesmos móveis precisam cumprir funções. Para isso, a utilização de gavetas e superfícies, por exemplo, faz toda a diferença.
Para ornar com a composição, os objetos de decoração também podem ser mínimos. Nesse caso, a exploração fica por conta das cores ou quaisquer outros detalhes; mas nunca na quantidade. Os ambientes também podem receber plantas, mas, sempre cuidadosamente escolhidas. Da mesma forma, peças de tecido como cortinas, persianas ou roupas de cama costumam possuir tons sóbrios no estilo minimalista.
Mais do que um nicho de decoração, o minimalismo tem a ver com a expressão de uma ideologia. Obviamente, cada um pode adotá-lo da maneira que lhe convenha. Isso implica na adoção do estilo apenas como técnica de harmonização de ambientes. Mesmo que assim o seja, compreender o valor dessa impressão é um passo fundamental.
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